quinta-feira, 17 de abril de 2014

Poesia de inverno

Suas palavras mais sinceras
Minhas horas mais frias
Tua noite, nunca donzela
Eu, apequenado em sua magia, invernal

Nevou e nevou esta noite
Nao sei caminhar na neve, alma gelida
Entao, fui dormir
Voce nem notou e seguiu

Acordei do sono sem meia, breve suspiro
A neve ainda la, sempre la, em toda sua preguiça matinal,
Gotejando todas as lagrimas do ontem...
A verdade eh que nao sabemos chorar
Sem sentir e esperar
alguma onda de calor

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