Acordado dormindo
Você ao meu lado
Eu, sei lá, só sorrindo
Vi um pássaro cantando calado
Senti, sou teu! To indo
Você, só você, eu aqui sentado
Pois bem. E a quem?
Sou eu, sou teu, soul
Sou seu, sou eu, vamos calados, soul
Só nós dois, só sorrindo, dormindo.
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Pensamento do dia
Faltar no trabalho eh como transar sem camisinha: todos sabem que não deveriam, e todos fazem porque eh bom demais!!!
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Minha casa
Minha casa eh um apartamento
De três quartos aonde
Mal moram dois
Banheiros, um sem toalha
O chuveiro nem sei se já funcionou
A função do aluguel de mais de dois
Mil reais, podia comprar uma bicicleta
Sem garupa, meu ape não tem varanda
Não tem visita, nem janta
Pedalo mais rápido, sem culpa
A culpada disso tudo eh a inflação
Galopante, meu emprego
Um berrante, se abre toda
A cada semana se renova, a porta
A mesma, trancada com a tranca
e chaves a mesa.
De três quartos aonde
Mal moram dois
Banheiros, um sem toalha
O chuveiro nem sei se já funcionou
A função do aluguel de mais de dois
Mil reais, podia comprar uma bicicleta
Sem garupa, meu ape não tem varanda
Não tem visita, nem janta
Pedalo mais rápido, sem culpa
A culpada disso tudo eh a inflação
Galopante, meu emprego
Um berrante, se abre toda
A cada semana se renova, a porta
A mesma, trancada com a tranca
e chaves a mesa.
domingo, 10 de novembro de 2013
Noite de domingo...
...ah, chegou o momento
De apagar as luzes
Ainda não sinto o vento
As janelas seguem abertas, na rua só lustres
Sei não se saio, se falo,
Chegou o silêncio, bolorento
Preenchendo o que seria o início, a toca do gado
Juro que não vejo muitos querendo
Eu, tampouco me vejo dormindo
Já já, tudo bem, tudo isso acabou
Será um novo fim de domingo
Com tudo isso já sentido de novo, deja vu? Enrolou?
A cama está lá, pelada
Sem eu, sem desejo
Tenho o que ela precisa, prefiro deitar no sofá, sem nada
Melhor ainda, as costas frias no azulejo
Amanhã ta tão perto
Tento ou aceito, da pra evitar?
Toda hora essa pergunta não, isso ta certo?
Mas nesses domingos todos só aprendi a não cegar.
De apagar as luzes
Ainda não sinto o vento
As janelas seguem abertas, na rua só lustres
Sei não se saio, se falo,
Chegou o silêncio, bolorento
Preenchendo o que seria o início, a toca do gado
Juro que não vejo muitos querendo
Eu, tampouco me vejo dormindo
Já já, tudo bem, tudo isso acabou
Será um novo fim de domingo
Com tudo isso já sentido de novo, deja vu? Enrolou?
A cama está lá, pelada
Sem eu, sem desejo
Tenho o que ela precisa, prefiro deitar no sofá, sem nada
Melhor ainda, as costas frias no azulejo
Amanhã ta tão perto
Tento ou aceito, da pra evitar?
Toda hora essa pergunta não, isso ta certo?
Mas nesses domingos todos só aprendi a não cegar.
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