Mae, nao quero dormir
somente sonhar
todos, cada um de meus sonhos de papel
fazer avioezinhos, e neles embarcar
voar e voar, quem sabe, chegar ao ceu...
(sao tantos sonhos, a cada dia, faltam paginas, sobra utopia, em qual lugar, nao sei estar, o vento eh o tempo, a barba envelhece, faltam paginas em nossos cadernos pra tanta historia nao escrita)
Mae, não apague a luz
depois, flutuando, irei voltar (com ou sem livros, soh historia)
a despeito dos sonhos
eh em teu seio meu verdadeiro lar.
(imagino ser dificil ver-me agora, tao longe do sempre de ontem, tao perto da quimera latina, apenas rompi com a vida deles, a nossa segue sendo a minha)
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