Já fui vagabundo.
Já fui chamado de vagabundo.
Já estudei.
Já deixei de estudar há algum (bom) tempo.
Já cri em muito: em mim, em tu, em nós, em outrem e outros
mais.
Ainda creio em algo, por isso jogo na mega-sena toda quarta
e todo sábado. Com ou sem neve, com ou sem sol.
Já visei entender ao mundo, trabalhei neste objetivo. Busquei
conhecimento, vagabundagem e oportunidades suficientes para entender que o tudo
visto é nada.
Hoje, passados vasto anos, só quero entender a mim mesmo. Por
que, pra que e por quem? Como, quando e com quem?
A única resposta que tenho, até agora, é que o hoje é agora.
A compreensão do como, todavia não esta lá. A compreensão do eu, sequer segue
desejada. Porém, o agora forma-se fato, concreto se toma, gera impacto, minha
agenda se forma. Logo mais, virá o primeiro passo, que para muitos é
vagabundagem, para outros é busca da razão, para mim, é só auto compreensão de
minha razão. Tão vago quanto isso, creio tudo nisso.
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